30 de novembro de 2009

O DIA EM QUE NÃO ACABOU dino



O DIA EM QUE NÃO ACABOU


AUTOR: Everaldino do Rosário.

Domingo, tarde de sol, Salvador, Bahia, Brasil, Final de linha de Itapuã, dezembro de 2006. Eles vão à praia na companhia de Aline. Jovem, 18 anos, cabelos pardos e pele morena. O dia foi repleto de alegria para os dois amigos que sempre viveram felizes com fidelidade e amor no coração. Mas com o passar dos tempos, a ‘'infidelidade'' começou a atormentar a vida dos dois amigos: Cláudio e Diana.

As pessoas não acreditavam em suas amizades, achavam que não eram só amigos, eram algo a mais. Apesar de não ligarem para o que os outros achavam; não eram nada mais do que grandes amigos. Causavam inveja, e ciúmes de todos ao redor. Como eles mesmo diziam ‘’ Cláudio e Diana eram verdadeiramente grandes irmãos''.

Tudo começou em uma sala de relacionamento pela internet, o chamado ‘'amigos virtuais'', Cláudio 19 anos, cabelos pretos, estatura mediana, olhos castanhos escuros, com sarnas no rosto, e um lindo sorriso. Diana, 18 anos, cabelos pretos, no ombro, olhos castanhos, rosto limpo, alta, bem bonita. Moravam no mesmo bairro, e até então não se conheciam. Só passaram a se conhecer quando marcaram o encontro no bairro em que moravam. Cláudio e Diana eram jovens curiosos, sentiam necessidades de conhecer o mundo, a vida, e as pessoas. Eram castrados por suas famílias, que não deixavam terem amigos. Apesar de não se conhecerem antes, eles perceberam que suas vidas tinham algo em comum. As atitudes de suas mães eram parecidas, mas viviam em mundos diferentes, apesar de tudo, os dois gostavam de ir à igreja; até um dia em que este desejo virou uma grande revolta. Os dois tinham algo em comum, sentiam-se só, precisavam, apesar de ter biológicos, de um irmão; um amigo; alguém que Pudesse lhes ouvir, respeitando suas ideais, e, a sociedade.

Encontraram-se, numa noite, em frente ao shopping centrer, no bairro em que moravam. Na ocasião o shopping estava em construção, à rua estava deserta, e a construção do shopping criava um cenário de arrepiar; ventava, não muito, a final eles estavam em Salvador! Chegando ao local marcado para o encontro, Diana e Cláudio, de inicio sentiram-se medo porque não se conheciam antes, e; apesar de depoimentos, reportagens sobre os encontros com estranhos, eles venceram o medo.

Dirrepente o celular de Cláudio toca, ele tem medo e atender, pensa: ‘'será que é Diana? Ou maníacos que marcam encontros para matar? Ele nem esperava e o cel. estava no ‘'vibrar e depois tocar'' e dirrepente a musica começou a tocar alto, muito alto, era a musica do seu grupo preferido, Lulu santos, ‘'como uma onda no mar''. Sem perceber Diana tocou em seu ombro, ai ele perguntou - quem é? Diana respondeu, - sou eu rapaz, Diana! Abraçaram-se, e o medo do encontro causou-lhes constrangimento. Conversaram, e Cláudio levou Diana a sua casa... Chegando lá, trocaram idéias, idéias estas que chegaram a trocar carícias e beijos, até fazer amor, sexo, para quem não se conheciam, deram mau exemplo. E se ele fosse um maníaco? ...As horas se passaram, se despediram, e prometeram se ver novamente. Depois deste dia de encontro, eles demoraram um pouco para se ver, apenas se falavam por telefone, existia algo em Cláudio que fez Diana se afastar, mas encontravam-se vagamente...

Não demorou muito, Cláudio e Diana conheceram outras pessoas, começaram a namorar sentiam algo que era mais forte do que eles. Os dias se passaram e começaram a sentir-se medo do que estavam sentindo, a amizade passou a falar mais forte, o desejo de ter um amigo deu forças a Cláudio e Diana a lutarem por uma amizade verdadeira. Lutaram, foram para igreja para que Deus retirasse este sentimento de seu coração, fizeram correntes de oração, choraram, e decidiram viver na sociedade preconceituosa que não respeitam o direito do outro. Sabendo que não podiam mudar o que sentiam, mesmo com toda repressão da família e da sociedade; Por estes e outros casos decidiram ser amigos, e não iriam mais fazer amor. Parecia ser difícil, mas eles ‘’conseguiram’’ e formaram uma linda amizade.

É muito cedo para mostrar a você leitor o clímax da historia, ela é repleta de ambigüidade, não sei se posso contar o enredo que esta na minha mente, mudei a historia por que aqui, na frente deste papel sou o autor, tenho autonomia sobre minha escrita, posso criar e retirar personagens, e a você, por enquanto não penso no que você ira pensar sobre o que escrevo. Quando eu morrer, não no sentido físico, morrer no sentido figurado, agora estou vivo, eu ‘'autor'' quando publicar esta obra serei apenas indicação de criador, não poderei mais interferir na escrita como posso agora. Por isso brinco com as palavras, elas foram feitas para transmitir ao papel o que penso, e agora só penso em Diana e Cláudio, personagens do meu mundo, da minha imaginação, sou o criador de minha obra, e o processo criador é assim repleto de imaginação e criatividade. Irei morrer e você ira transforma-se em leitor de minha obra, irá descobrir a ambigüidade e o jogo de palavras que levaram a historia. É que a escrita é objeto de poder. Tenho autonomia, mas não posso escrever tudo que penso, apesar da liberdade de imprensa, posso ser criticado, e minha obra não ser lida. As pessoas que estão no poder dizem e mandão o que deve ou não deve ser lido, não estamos na ditadura militar, mas para ser cânone terei de obedecer às regras estabelecidas. Todo mundo faz sexo, e fala palavrão, mas estas coisas não podem ser levadas a publico.

Os dias, o tempo, as noites se passaram, Cláudio e Diana começaram a namorar sério com outras pessoas, o namoro deles eram tão sério que demoravam pra se ver, falavam-se apenas por telefone. Duraram oito meses e decidiram terminar, um em uma semana, e o outro na outra, Cláudio amava com quem estava, mas teve que ceder a escolha do próximo, e apesar de gostar muito, teve que terminar o namoro. Em uma noite, num bar na Rua Carlos Gomes, no centro de salvador, estavam Cláudio e Diana livres sem namorados, mesmo assim nem por um minuto passou por suas mentes o desejo de se entregar ao que sentiam, apesar de que este sentimento era de amigo, ou irmão, mas pela carência poderiam se entregar e se beijar, mas isto não aconteceu.

Passaram a noite em uma boate, no termino na madrugada Cláudio e Diana foram dormir em um motel, somente dormir; sem esta malicia que você leitor esta tendo na mente agora, ainda bem que ainda sou autor e tenho autonomia sobre minha obra, e sei que posso controlar a minha escrita. Enfim foram ao motel... Chegando lá Cláudio abraçou Diana bem forte e deu um beijo no rosto, deitaram e tentaram dormir, a falta de sono atormentava a vida dos dois ‘'amigos'' que estavam em um cenário perfeito para uma grande noite de amor. Diana naquele momento olhou no rosto de Cláudio aproximando-se da pupila de seu olho e disse: - acho que vou viajar, vou à casa de minha irmã em Portugal. Cláudio olhou em seus olhos e disse: -não faça isso comigo não! Ela respondeu -preciso ir por questão financeira e sentimental. Conversaram um pouco e foram dormira; ou acho que dormiram! Era muito difícil serem amigos.

Dormiram até 4 da manha quando Diana acordou sendo cutucada pelos dedos do pé de Claudio.Diana ficou parada enquanto Claudio subia pelas suas pernas com os dedos do pé.ele estava excitado,ela podia perceber seu volume roçando em suas pernas,ela se entregou e começaram a beijar, Diana desceu e fez sexo oral em Claudio,tinham tanto tesão que gozaram juntos.

Os pais de Diana começaram a desconfiar de tanta amizade, e decidiram perguntar se ela e Cláudio eram namorados. Diana falou a verdade, que eles não eram namorados, apenas amigos. A dúvida ficava no coração até de quem diziam serem seus amigos, as pessoas não acreditavam, mas o importante era o coração dos dois que era forte e decidido no que queria. As pessoas diziam que eles tinham um relacionamento aberto, mas nada disso era verdade. Não sei se você leitor está acreditando, mas é a pura e única verdade. Cláudio e Diana não eram namorados, é muito difícil você acreditar,? Por que no inicio da obra disse que a historia foi mudada. Foi mudada só por uma questão de estética, identidade etc... Mas a obra pode ser contestada, você tem todo direito! Com tanta explicação sobre ser ou não ser namorados, será que eles eram e eu não sabia?, não! isso é impossível eu não saber, por que eu sou Cláudio!

Estou me imortalizando nesta obra, e a Diana cabe aos críticos analisar minha vida, minhas fotos, minhas cartas, depoimentos de meus amigos parentes para descobrir se ela gostava ou não de mim, é assim que os críticos literários fazem quando estão analisando uma obra de um autor falecido.

É as coisas começaram a se complicar para o lado de Cláudio e Diana, o destino tinha guardado muitas coisas para eles. Anos se passaram e Cláudio encontrou um amigo da infância pela internet (orkut), marcaram um encontro, e Cláudio disse ao amigo que iria levar uma amiga. Cláudio marcou em frente a um shopping na cidade Salvador(Center Lapa).

No encontro,para sua surpresa o amigo de Claudio olhava para Diana de uma forma suspeita de amor a primeira vista, o amigo de Cláudio se apaixonou por Diana, foi amor a primeira vista, será que foi duro perceber aquele olhar diferente? Cláudio logo percebeu, mas ficou calado,na verdade eles eram apenas grandes amigos.

Dias se passaram e eles foram à casa do rapaz chamado Adriano, amigo que Cláudio encontrou pela internet, na casa de Adriano, Cláudio Diana não se largavam, ficavam sempre juntos, causando ira e revolta dos amigos que freqüentavam a casa de Adriano no final de semana. Cláudio por ser muito Cortez levou seus outros amigos para Adriano conhecer, e começou a perder boa parte de suas amizades, pois Adriano começou a dizer para todos que estava apaixonado por Diana, e pediam aos amigos de Cláudio que pedisse a Cláudio para se afastar dela, pois a amizade de Claudio com Diana poderia afastar o que Adriano planejava.

Cláudio não falava nada para apoiar o que o amigo sentia. Adriano dava tudo o que Diana precisava, chamava para almoçar, e nos encontro com Diana falava que ela não poderia ficar muito perto de Cláudio, que era para ela se libertar, querendo afastar Cláudio e Dela. A vida dos dois, Cláudio e Diana, viraram um inferno, começaram as desconfianças, as brigas, não por ciúmes de sentimento amoroso, mas pela amizade que começava a se misturar com outras pessoas. Diana defendia Cláudio em tudo, Adriano chamava Diana para sair sozinha, ela tinha medo de sair sozinha com ele e pedia para ele chamar Cláudio, ele chamava Cláudio mas odiava sua companhia, ou seja Adriano não levou em consideração a amizade de infância que teve com Cláudio, sendo que a cada dia Adriano sentia mais raiva de Cláudio por que ele estava apaixonado por Diana e ela não sentia nada por ele, sendo que ele via Diana beijar Cláudio no rosto fazer caricias nele, pentear os cabelos, abraçar Cláudio forte,e nada disso ela fazia com ele, ate beijo na boca Diana dava em Cláudio, de amizade, claro!.

Adriano colocou todo mundo contra Cláudio dizendo que ele atrapalhava a relação que desejaria ter com Diana, contava mentiras para os amigos de Cláudio, a cada dia que se passava Cláudio virou um pesadelo na vida de Adriano.

É, acho que a historia esta esquentando, e o que você pode perceber deste enredo? O dia em que não acabou? , mas acabou o que se ate agora nada teve um fim, será que foi? Deixa pra lá, ainda sou escritor e posso mudar a historia.Você já comeu hoje, sabia que não pode ler com o estômago vazio, é preciso alimentar o corpo para que o nutriente vá para o cérebro e fortaleça os neurônios, mas este não é o caso, o caso é minha obra, é meu conto, e se você deixar eu posso continuar? Ainda bem!!! A seu pedido vou continuar a historia do romance secreto, mas secreto! Porque secreto se eles nem namoravam? ...Agora vou dormi já são 00:18 minutos do dia 13/11/2009, ou você acha que escrevi este conto de uma vez só sentado na mesa escrevendo, escrevendo, horas e horas, não caro leitor, sou ser humano como você, tenho que descansa, e por isso que você deve ler minha obra aos poucos,nunca ler de vez, levar horas e horas para ler o livro todo, pode acabar não entendendo,por que irá cansa a mente, então vou descansa... E...

Diana e Cláudio decidiram passar São João de 2004 na cidade de cachoeira, um interior do recôncavo baiano, próximo a cidade de Muritiba, vizinho a cidade de São Felix. Nos preparos para a viagem, Adriano decidiu ir com eles, Diana e Cláudio aceitaram numa boa. Viajaram Diana, Cláudio, Adriano e marcos todos ficaram na casa da família de Cláudio. Chegando à cidade Diana encontrou um amigo de salvador, afinal no são João, a cidade de cachoeira parece uma extensão de salvador, com tanta gente conhecida.

Quando Diana avistou Douglas percebeu logo o olhar de Adriano cheio de ciúmes.Adriano olhou para ela com um olhar de raiva, ela percebeu mas não falou nada, afinal eles não eram namorados, não tinha motivos ficar com ciúmes. Apesar de tudo que Cláudio tinha passado com a paixão platônica de Adriano por Diana, a relação dele com Adriano era de boa, ele procurava esquecer os problemas, e se divertir no são João mais animado da Bahia.

Diana pediu para Cláudio ir com ela levar Douglas na casa que ele estava com as amigas. Cláudio aceitou, causando irá e revolta da parte de Adriano. Na verdade Diana queria ficar com Douglas, e ficou! ...Douglas é um garoto moreno de cabelos lisos, era amigo de Cláudio...,afinal Claudio apresentou Diana a Douglas.

Na volta para casa, Cláudio avistou marcos, um amigo de Claudio e Diana que também foi passar o feriado junino na cidade, e perguntou por Adriano, marcos disse que ele tinha ido embora para salvador...

Só restam três Claudio Diana e marcos que ao contrario de Adriano ficaram na cidade para curtir o feriadão.

Adriano foi embora por ciúmes. Ciúmes de uma coisa que ele não tinha ciúmes de alguém que não lhe queria. Os três foram para casa da tia de Claudio, lugar onde ficaram até acabar o são João.

A noite foi longa, bebida, show muita, muita orgia. A todo o momento marcos recebia ligações no celular, e quando o telefone tocava ele saia de perto de nós, depois voltava sorrindo e dançando; na festa encontramos Douglas que levou Diana para linha de trem namoraram ate as 4 da manha. Neste período Claudio e marcos ficaram se divertindo na festa.

No inicio da manha todos foram para casa da tia de Claudio que ficava próximo ao local da festa. Chegaram tomaram banho e tentaram dormir, o sono não vinha tava difícil dormir sem antes fazerem algo diferente, algo que seus corações pediam. Diana deitada no meio da cama se mexia muito,minutos depois Claudio sentiu Diana tocar em seus lábios,o mesmo levantou a cabeça olha para Diana e fez um olhar de espanto,a mesma colocou o dedo na boca dele e fazendo sinal de silencio. Claudio tinha medo que alguém ouvisse, afinal eles estavam na casa da tia de Claudio e nas dependências da casa tinham varias pessoas que dormiram a noite toda e estavam sem sono.

Claudio atendeu ao pedido de Diana e começou a beijar,um beijo delicioso e muito gostoso,ambos necessitavam daquele momento de carinho e amor, as caricias só interromperam quando Claudio sentiu Diana tocando no rosto de marcos que também estava na cama com eles. Claudio parou de beijá-la e se assustou, Diana puxou sua cabeça e colocou marcos que não estava entendendo o que estava acontecendo; no final da historia ambos estavam se beijando e o que mais me espanta é que Claudio beijou marcos.

Diana queria orgia ,muitas orgia pedindo ate para ambos fazerem sexo oral um no outro, o pior é que eles obedeceram e fizeram.terminaram a noite fazendo um ‘’DP’’ em Diana.tudo no maior e sigilo silencio em um quarto no centro de uma casa de telha que jogava a luz do sol em cima da cama pela telha de vidro.

Sem tomar banho se limparam e foram dormir. À noite, ou! A manha noite deles começaram sete da Manha e dormiram ate às 15 horas. Sendo recebidos com um lindo café que a avó de Claudio preparou.

Qundo marcos ligou o celular as ligações não paravam. e o pior é que Claudio e Diana não tinham dinheiro para as despesas com alimentação e bebida,por que era Adriano que ia pagar tudo para eles,com as poucas economias não sabiam se ia dá para ficar até o final da festa junina.

A noite chegou e foram novamente a praça, de inicio encontraram amigos de salvador e começaram a dançar; tocaram pares cantaram a noite a dentro.

Claudio e Diana saíram para comprar cerveja e deixou marcos com alguns amigos perto do palco. A cidade histórica de cachoeira refletia pessoas bonitas e casarões históricos. O palco do show ficava a beira do rio da cidade, entre a Praça 25 e a ponte que liga a são Felix. Distante um pouco do palco tinha uns banheiros públicos, daqueles azuis que colocam próximo a festas para as pessoas fazerem suas necessidades. O ambiente ao redor destes banheiros ficava com mau cheiro.

Claudio e Diana foram à procura de cereja e bebida quente, já que Diana gostava de uma leve pinga. No caminho Claudio encontrou um amigo de salvador do tempo colegial, Rodrigo. Claudio apresentou este amigo a Diana que na mesma hora fez sinal de que estava gostando dele, Claudio logo percebeu e deduziu a promiscuidade de Diana.

Os três foram a um bar para conversar, Diana não parava de apertar os seios, fazendo sinal para que Rodrigo percebesse. Claudio tece que sair e na volta pegou Diana entrando em um dos banheiros públicos com Rodrigo. Mas o que os dois iriam fazer dento de um banheiro que mal cabia uma pessoa? Claudio ficou muito irritado com esta situação, saio desesperado e voltou para o lugar que estava marcos e a galera.

Meia hora se passou e Diana nada de aparecer. Logo Claudio avistou Douglas que já chegou perguntando por Diana; Claudio disse que a mesma foi comprar cerveja; neste momento marcos perguntou a Claudio onde estava Diana e se ela tinha ido comprar cerveja com ele; Claudio não deu importância para marcos e começou a dançar. Douglas saiu com os amigos no meio da multidão. Claudio e Marcos continuaram dançando no meio da multidão. Logo perceberam uma gritaria na frente de um bar perto do banheiro que Diana entrou com Rodrigo. Os dois saíram juntos do banheiro e foram flagradas pelas pessoas que estavam na festa. As pessoas queriam lixar Diana e Rodrigo em vez de protegê-la saiu correndo e deixou Diana sendo xingada e ao mesmo tempo ela batia em Rodrigo por não ter feito o que ela queria. O problema é que Claudio se esqueceu de informar a Diana que Claudio era gay, tinha pavor de briga e não queria se expor por causa de sua religião. A confusão foi tão feia que o banheiro químico caio melando as pessoas coma água suja do vaso sanitário.neste momento Diana aproveitou para correr. Na correria se bateu com Douglas que perguntou o que estava acontecendo, Diana puxou pelo braço e começou a beijar, mas ela cheirava mal por causa da água do banheiro que também caio sobre ela.

Douglas jogou Diana no rio se pulou na água escura e fria. Começaram a se beijar e a tirar as roupas ao dando importância para multidão que estava ao redor do rio dançando ao som da banda calypso. Claudio avistou os dois no lago e gritou Bem alto perguntando se Diana estava louca. O mesmo se jogou no rio e tentou retirar Diana do lago só que ela agarrou de um jeito sensual, apertou seu pênis, abaixou e começou a chupá-lo sem ter medo da multidão que se fazia de platéia. O pior é que Douglas que já tinha tido um caso com Claudio gostou da situação e começou a beijá-lo.

As pessoas gritavam e outros começaram a jogar coisas sobre o rio. Os três já estavam pelados na beira do rio de águas rasas.

Foram levados para delegacia e só saíram na manha seguinte. Suas roupas ainda estavam molhadas e Diana tossia muito, então decidiram levá-la ao hospital da cidade. Na sala de espera Douglas e Claudio não se olhavam, acho que eles estavam com vergonha do que tinham feito na noite anterior. O medico apareceu e informo que Diana estava muito doente e queriam falar com a família dela. No mesmo momento Claudio ligou para os pais da mesma e enviaram um carro para levá-la a salvador. Na cidade de Salvador Diana não suportou a infecção e acabou morrendo.

Triste final de festa que Claudio, marcos e Douglas não querem lembrar por toda a eternidade.

Adriano sabia de tudo que estava acontecendo em cachoeira por que marcos atendia suas ligações e contava com detalhes.

Anos se passaram e a prima de claudio...



ESTA HISTORIA CONTINUA...



22 de novembro de 2009

Filhas... da Uniban

Filhas da) Puta do Uniban

O assunto que mais repercutiu hoje no Twitter foi o caso da menina da Uniban. Para quem não sabe da história, foi o seguinte: no útimo dia 22 de outubro, uma estudante de Turismo da Uniban, em São Paulo, foi para a aula vestida de "piriguete". Tá! Não sou moralista, mas concordo que mini-saia mostrando o útero não seria a roupa mais adequada para se ir à escola.
O mais vergonhoso de tudo foi que, ao avistarem a menina vestida com tais trajes, os marmanjos da faculdade, aos bandos e gritando "Puta, puta!" ameaçavam estuprá-la. A garota teve que se trancar dentro de uma sala e só conseguiu sair da faculdade sob escolta policial.




O desenrolar da história ainda é um mistério. Mas depois de tanta discussão no Twitter, acredito que jornais e programas sensacionalistas ainda irão atrás desse caso.



Enquanto isso, no Orkut, os alunos da Uniban riem da situação e criticam a menina. No melhor estilo "joga-pedra-na-Geni". Enquanto isso, se vestir de maneira vulgar justifica a tentativa de agressão.

8 de novembro de 2009

A MULHER E SUA SOBREVIVENCIA

A MULHER E SUA SOBREVIVENCIA



A Mulher e questao

Em todas as sociedades, no decorrer de todos os tempos, a mulher desempenha, simultaneamente, vários papeis: ela é a mãe, esposa, dona-de-casa, conselheira e, em muitos casos a provedora do sustento familiar.

Entretanto, tão antiga quanto essa multiplicidade de funções, estão a desvalorização dos papéis desempenhados e a da própria mulher. Ela continuou sendo vista por muitos, como um ser inferior incapaz de exercer plenamente sua cidadania -no Brasil, por exemplo, só pôde votar por meados do século xx –e a ser discriminada em suas habilidades profissionais, por salários abaixo dos pagos a homens em igual função.

No limiar do século XXI vê-se, com satisfação, que o quadro começa a ser alterado e a mulher passa a ocupar outro lugar na sociedade. Num mundo globalizado, ágil, com rapidez de informações e permanente transformações, ela precisou romper com o papel que vinha desempenhando atreves dos séculos- o de ser somente procriadora- e passar a ter vontade empreendimento e ação. Seu ingresso num domínio público está trazendo transformações nas estruturas psíquicas , tanto de homens quanto de mulheres e, conseqüentemente mudanças nas atuais estruturas sociopolítico-economicas.

Para refletir sobre as transformações que vem se operando, quase sem serem recebidas, aborda se o tema discurso e gênero- a mulher em foco.

Gênero- o que é por ser um assunto até há pouco discutido , é interessante que se façam um pouco mais de ancoragem sobre o termo gênero. Sabe-se que a educação principalmente nos cursos básicos é predominantemente levada por mulheres. E se, através dos tempos analisamos a bibliografia sobre o tema, ver-se-á que as mulheres quase não aparecem co mo autoras. Obras de Historia da Educação são muito apoiadas em grandes nomes ou quadros genéricos de histórias.

O QUE É ISSO COMPANHEIRO?


O QUE É ISSO COMPANHEIRO?


BARRETO, Bruno. O que é isso companheiro?1997 relacionado com o artigo de: SANTIAGO, Silviano, Democratização no Brasil (cultura versus arte).



Everaldino do Rosário Rosa¹

Verônica Lopes Bomfim²

RESENHA

Silviano Santiago romancista, ensaísta, poeta, contista e professor, uma das mais prolíficas e brilhantes figuras da literatura brasileira. É autor de livros importantes como Em liberdade, considerado um dos dez melhores romances brasileiros dos últimos 30 anos, e Stella Manhattan, ambos os temas constantes em teses de mestrado e doutorado nas universidades brasileiras, latino e norte-americano. Silviano é graduado em Letras Neolatinas pela Universidade Federal de Minas Gerais, doutor pela Universidade de Paris - Sorbonne. Lecionou em universidades de renome internacional, como as de Yale, Stanford, Texas, Indiana e Toronto. Atualmente, é professor aposentado de Literatura Brasileira da Universidade Federal Fluminense. Escreve nos principais veículos da imprensa brasileira. Vários dos seus livros encontram-se traduzidos, dentre outros artigos e textos, escreveu sobre a democratização no Brasil. Neste artigo Silviano faz uma abordagem visando um corte de hierarquias na dicotomia alta e baixa cultura, uma vez que situa o início do processo de abertura democrática como época em que a arte passa a ter de vez uma dominante antropológica e cultural em vez de sociológica e literária. A absorção da arte erudita pela indústria cultural é responsável pela não mais separação entre o erudito, o popular e o pop. Época do regime militar no Brasil. Podemos definir a Ditadura Militar como sendo o período da política brasileira em que os militares governaram o Brasil. Esta época vai de 1964 a 1985. Caracterizou-se pela falta de democracia, supressão de direitos constitucionais, censura perseguição política e repressão aos que eram contra o regime militar. Mas isto não surgiu da noite para o dia, foi um processo político, que favorecia a classe dominante que não queria perder o poder para os comunistas. A crise política se arrastava desde a renúncia de Jânio Quadros em 1961. O vice de Jânio era João Goulart, que assumiu a presidência num clima político adverso. O governo de João Goulart (1961-1964) foi marcado pela abertura às organizações sociais. Estudantes, organizações populares e trabalhadores ganharam espaço, causando a preocupação das classes conservadoras como, por exemplo, os empresários, banqueiros, Igreja Católica, militares e classe média. Todos temiam uma guinada do Brasil para o lado socialista. Vale lembrar, que neste período, o mundo vivia o auge da Guerra Fria. Este estilo populista e de esquerda, chegou a gerar até mesmo preocupação nos EUA que junto com as classes conservadoras brasileiras, temiam um golpe comunista. Os partidos de oposição, como a União Democrática Nacional (UDN) e o Partido Social Democrático (PSD), acusavam Jango de estar planejando um golpe de esquerda e de ser o responsável pela carestia e pelo desabastecimento que o Brasil enfrentava. No dia 13 de março de 1964, João Goulart realiza um grande comício na Central do Brasil (Rio de Janeiro), onde defende as Reformas de Base. Neste plano, Jango prometia mudanças radicais na estrutura agrária, econômica e educacional do país. Seis dias depois, em 19 de março, os conservadores organizam uma manifestação contra as intenções de João Goulart. Foi a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que reuniu milhares de pessoas pelas ruas do centro da cidade de São Paulo. O clima de crise política e as tensões sociais aumentavam a cada dia. No dia 31 de março de 1964, tropas de Minas Gerais e São Paulo saem às ruas. Para evitar uma guerra civil, Jango deixa o país refugiando-se no Uruguai. Os militares tomam o poder. Em nove de abril, é decretado o Ato Institucional Número 1 (AI-1). Este cassa mandatos políticos de opositores ao regime militar e tira a estabilidade de funcionários públicos, Rio de Janeiro, meados de 1969. Após o golpe militar de 1964 e o decreto do AI-5 (Ato). Institucional n.º 5, de 1968, que estabelecia o fim da liberdade de imprensa e cassava os direitos dos cidadãos.

Baseado no livro homônimo de Fernando Gabeira, "O que é isso, companheiro?" é um filme que aborda fatos verídicos da realidade política brasileira na década de 60, que culminaram na anistia, em 1979, e nas eleições diretas para presidente em 1989. Ao fazer uma reflexão sobre o livro Patrulhas ideológicas, Silviano Santiago busca uma saída para a cultura do ressentimento que se formava nos anos pós-ditadura militar. O conteúdo do livro seria usado por uma geração que, preocupada em documentar o sofrimento dos anos de prisão e exílio, não soube ver a hora de preencher o vazio cultural com uma linguagem inovadora e descompromissada com o passado. Afinal, o tempo de abertura democrática e do fim da censura seria o tempo de encarar novos problemas e soluções, e de se deixar de lado o tempo sombrio por que havíamos passado. "O Que E' Isso, Companheiro?", de Bruno Barreto, e' um dos melhores."thrillers" (filme de ação emocionante) em muitos anos, paradoxalmente porque ele resiste a exagerar a dramaticidade ao contar o seqüestro em 1969 do embaixador americano no Brasil por estudantes revolucionários. Embora este acontecimento ainda tenha poderosa ressonância nas vidas de Barreto e dos brasileiros, a forca do filme e' seu equilíbrio. Embora não se possa negar que ele idealiza e glamoriza os estudantes, o filme nunca perde de vista o.fato de que se trata de amadores brincando com algo perigoso. Mesmo os dois terroristas profissionais trazidos de São Paulo para controlar a nova célula não resistem a demonstrar condescendência. "No que lhes diz respeito, os cinco personagens que se dizem revolucionários protestando a repressão e o estreitamento do quadro de justiça social do governo militar brasileiro são diletantes que não passaram ainda por uma prova de fogo. Uma grande razão pela qual o incidente não termina de maneira mais sangrenta e' que a policia, embora servindo a uma ditadura militar e tendo um torturador entre seus membros demonstrou ter cautela. Ironicamente, a rabugice do líder da célula prova-se correta quando a policia descobre onde estão porque nenhum deles sabe cozinhar e o fato de que compram grandes quantidades de "fast" food" (comida preparada?) chama atenção para eles. "O filme de Barreto e'. livremente baseado nas memórias escritas na Suécia dez anos depois por um dos terroristas (que depois voltou ao Brasil, para liderar o partido verde). A surpresa e' o grau de tolerância dado a Alan Arkin para retratar a dignidade, inteligência liberal e simpatia do embaixador. E' uma atuação emocionante, que impressiona sob todos os pontos de vista. Os estudantes, cujo idealismo em enfrentar um regime militar e' corajoso, são retratados como motivados por instintos humanitários. Pedro Cardoso, representando o membro da célula cujo livro serve de base para o filme, aparece como um fracote cuja inaptidão bem intencionada como motorista e atirador faz com que os outros o deixem para trás quando ha.' perigo a vista. "Mesmo assim, e' ele que tem mais imaginação e alcance intelectual. E' ele quem tem a idéia do seqüestro, e os outros acatam sua habilidade como escritor e esperteza na manipulação dos meios de comunicação para dar voz a sua causa. E' ele também quem desenvolve as duas únicas relações que existem no filme e que merecem ser mencionadas - uma que se refere ao relutante respeito mutuo envolvendo o prisioneiro que estão guardando e que ele espera não ser obrigado a matar, e outra mais sexualmente complicada com Fernanda Torres, sua companheira, mais dura e implacável do que ele, mas que, ao fim, chega a confessar-lhe seu medo, e a admitir mesmo que preferiria ser feita prisioneira do que ser morta em luta. "Num filme que inevitavelmente permite que uma teoria política artificial substitua a conversação (sem duvida refletindo a atmosfera do esconderijo), "O Que E' Isso, Companheiro?" faz crescer a tensão com habilidade e credibilidade sem cair nos lugares comuns da violência dos filmes de ação emocionante.Embora simpatize com os ativistas de esquerda (o Maximo que ele concede ao outro lado e' um torturador que tem dificuldade em dormir), Barreto não os admira cegamente, embora os faca mais simpáticos ao tornar aparentes seus defeitos e deficiências. Sua recusa à polarização e' rara em filmes politicamente comprometidos, o que da' ao filme uma estatura mais alta. A necessidade de deixar que passe o tempo para que se adquira perspectiva histórica e' algo que merece ser dito.

¹ estudante do curso de letras das FJA, e professor voluntário do pré vestibular das FJA.

²estudante do curso de letras das FJA.

24 de outubro de 2009

19 de abril de 2009

EVER_ROSARIO@hotmail.com
















fotos antigas no cefet bahia











OI! A disputa ta acirrada. A votacao vai ate o dia 27. Se possivel pede a amigos vizinhos parentes, vota nas lan house em casa e pelo cel rsrs... Se ja votou obrigado. Se for passar aos amigos do whatsapp> Veja o link que vai direto para minha candidatura CLICA AQUI> E VOTE EM DINO ROSA PARA REI MOMO DE SALAVDOR 2015http://www.aratuonline.com.br/reimomo/reimomo/dino-rosa/ LER O QUE ESCREVI E CLICA EM GOSTEI, PEDE VOTOS A AMIGOS VIZINHOS E PARENTES. QUERO SER O REI MOMO MAIS FELIZ DE SALVADOR... o voto so finaliza se clicar em gOstei... compartilha ME AJUDA AI, COMPARTILHAAAAA









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O ATROR LAZARO RAMOS E EU